domingo, 2 de setembro de 2012

Cão salva seis Gatinhos



Este artigo foi divulgado na internet em Fevereiro/2012, mas mesmo assim, acho que devo postá-lo, para inspirar...

CACHORRO SALVA 6 FILHOTES DE GATO DO LIXO DA MESMA PRAÇA
QUE FOI ABANDONADO E LEVA PARA A CASA NA QUAL
O SALVOU DO ABANDONO!


Se até um cãozinho sente compaixão e amor ao próximo, porque muitos humanos fazem o mal, achando que é o certo, ainda?

Banzé, um cachorro vira lata, salvou a vida de 6 filhotinhos de gato, que estavam presos em uma caixa de papelão, no lixo de uma praça no bairro do Jardim Aeroporto. Ao ouvir os miados dos gatinhos, Banzé rasgou a caixa e levou um por um para sua casa. Por já ter vivenciado o abandono e a difícil vida nas ruas, Banzé tirou-os dali - e amamentou - com a certeza de que seriam salvos da mesma forma a qual ele foi um dia! Precisamos de ajuda para a castração, vermifugação e vacina dos filhotes. Os gatinhos estão para adoção, quem tiver interesse por favor entrar em contato em jb.camila@gmail.com

Isto me emociona.

 

Relógio de Gatinho



Tentem fazer um relógio de gato, o vídeo explicativo está abaixo. Boa sorte!


Aqui algumas imagens que serão úteis...

  

 Um relógio PRONTO para por no Blog:

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Outro relógio PRONTO para por no blog:

:
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A Visão ESOtérica dos Animais




Atenção pessoal, observe o que Helena Blavasky disse sobre os animais em sua famosa coleção “A Doutrina Secreta”.




Obras Completas de H.P. Blavatsky, Volume 9 Pag 286

[Lúcifer, Vol. II, no 9, maio, 1888, pp. 258-259]

Obras Completas de H.P. Blavatsky, Volume 9 Pag 286

[Lúcifer, Vol. II, no 9, maio, 1888, pp. 258-259]

Pergunta: É possível para mim que amo os animais aprender a obter mais poder do que aquele que tenho para ajudá-los em seus sofrimentos?

Resposta: O genuíno AMOR altruísta, combinado com a VONTADE, é um "poder" em si mesmo. Os que amam os animais deveriam demonstrar esta afeição de uma maneira mais eficiente do que cobrir seus animais de estimação de fitas e enviá-los para uivar e arranhar em uma feira de exposição para premiação.

Pergunta: Por que os animais mais nobres sofrem tanto nas mãos do homem? Não preciso me estender nem explicar esta pergunta. As cidades são locais de tortura para os animais para uso ou divertimento pelo homem! E são sempre os mais nobres.

Resposta: Nos Sutras ou Aforismos do Karma-pa, uma seita derivada da grande seita dos Gelukpa (barretes amarelos) do Tibete, cujo nome pressagia seus princípios — "os que acreditam na eficácia do Carma" (ação ou boas obras), — um Upasaka pergunta a seu Mestre por que a sorte dos pobres animais mudou tanto ultimamente. Nos tempos antigos nunca um animal foi morto ou maltratado nas redondezas de templos budistas ou outros templos na China e agora eles são assassinados e vendidos livremente nos mercados de várias cidades etc. A resposta é sugestiva:

..."Não acuse a natureza desta injustiça sem igual. Não busque em vão os efeitos cármicos para explicar a crueldade, pois Tenbrel Chugnyi (ligação causal, Nidâna) nada lhe ensinará. O responsável pelos incessantes sofrimentos de partir o coração de nossos companheiros mudos é o indesejável advento do Peling (estrangeiro cristão), cujos três deuses ferozes recusam-se a prover proteção aos fracos e pequeninos (animais)".

A resposta para a pergunta acima está aqui resumida. Pode ser útil dizer, mesmo que desagradável, novamente, para alguns religiosos, que a culpa por este sofrimento universal recai inteiramente em nossa religião e educação ocidental. Todo sistema filosófico Oriental, toda religião e seita da antigüidade —bramânicas, egípcias, chinesas e, finalmente, o mais puro e mais nobre sistema ético de todos, o budismo — inculcam a bondade e a proteção para com toda criatura viva, do animal ao pássaro, até aos rastejantes e até mesmo aos répteis. Tão-somente a religião ocidental mantém-se em seu isolamento, como um monumento do mais gigantesco egoísmo humano jamais desenvolvido pelo cérebro humano, sem uma palavra em favor ou para a proteção do pobre animal. Muito pelo contrário. Pois a teologia, sublinhando uma frase do capítulo jeovístico da "Criação", a interpreta como uma prova de que os animais, como todo o resto, foram criados para o homem! Ergo — o esporte se tornou um dos mais nobres divertimentos da aristocracia. Daí os pobres pássaros inocentes feridos, torturados e mortos a cada outono aos milhões em todos os países cristãos, para recreação do homem. Daí, também, a crueldade desapiedada, muitas vezes a sangue-frio, na juventude, com cavalos e novilhos, a brutal indiferença com sua sorte, quando a idade os torna incapazes para o trabalho, e a ingratidão após anos de árduo trabalho a serviço do homem. Em todo país que o europeu entra começa o assassinato de animais e sua inútil dizimação.

"O prisioneiro já matou animais por prazer?" pergunta um juiz budista em uma cidade fronteiriça da China, infectada por piedosos europeus clérigos e missionários, a um homem acusado de ter matado sua irmã. E tendo recebido resposta afirmativa, pois o prisioneiro era empregado de um coronel russo, "um grande caçador diante do Senhor", o juiz não precisou de qualquer outra prova e o assassino foi considerado "culpado" —como provou, justamente, sua subsequente confissão.

Deve o cristianismo ou mesmo o cristão leigo ser responsabilizado por isso? Nenhum dos dois, mas o pernicioso sistema da teologia, longos séculos de teocracia e o egoísmo feroz que aumenta cada vez mais nos países ocidentais civilizados. O que se pode fazer?




Tradução: Marly Winckler





Livros Free esotéricos:


Helena Blavastsky livros em portugues FREE


Tatuagens de Gatinhos




O gato é um animal fascinante.

O que gera de amor e ódio é quase inacreditável. Sua história no decorrer dos séculos é variada e por isso buscar um significado para uma tatuagem de gatos, baseado no que nos dizem os antigos nos deixa perdido e praticamente na estaca zero.

Os gatos sempre fascinaram os homens através dos anos da história. Eles são criaturas lunares, e estão associados às artes mágicas, proteção da casa e mulheres. Eles também representam a conciliação dos opostos: a pele macia e as garras afiadas.


O gato pode significar:

Forte protetor em situações conflituais. Como um animal místico, o gato é também um forte guardião do interior dos poderes.

Na Cabala Cristã e no budismo o gato representa a sabedoria, a prudência e a vivacidade.
Na Cabala Judaica, o gato é associado ao mal e ao pecado. (Eu não sei disso, não. Achei uma viagem...)

Na Índia, o gato é considerado ambíguo, porque foi o único animal que não quis ver a elevação de Buda, mas isso também poderia significar que ele foi o único a entender o budismo, que prega a indiferença diante de acontecimentos para atingir a iluminação.

Na magia ele representa o guardião, o animal que é a ponte para o submundo....daí juntou-se o preto com a escuridão, mitos da morte e associaram o gato preto como o animal da bruxa, o guardião e o elo com o demônio.


Enfim...


GATO, segundo o “Dicionário de Símbolo”, Jean Chevalier & Alain Gheerbrant; José Olympio Editora; 8ª Edição, 1994 – Págs. 461-462 e 463 é:

"O simbolismo do gato é muito heterogêneo, pois oscila entre as tendências benéficas e maléficas, o que se pode explicar pela atitude a um só tempo terna e dissimulada do animal. No Japão, o gato é um animal de mau augúrio, capaz, segundo dizem, de matar as mulheres e de tomar-lhes a forma. O célebre e tranquilo gato de Jingorô, em Nikko (pequenina cidade do município de Tochigi, bastante próxima de Tóquio, e um dos principais centros de peregrinação e turismo do Japão), parece não ter senão um valor decorativo. No mundo búdico, censura-se o gato por ter sido um dos dois únicos animais (a serpente foi o outro) que não se comoveram com a morte do Buda; o que poderia, no entanto, de um ponto de vista diferente, ser considerado como sinal de sabedoria superior.

Encontram-se, na Índia, estátuas de gatos ascetas que representam a beatitude do mundo animal (Kramrisch); mas o gato é também, ao contrário, a montaria e a aparência exterior assumida pela iogini Vidali. Na China antiga, o gato era considerado mais como animal benfazejo, e sua postura era imitada nas danças agrárias, assim como a do leopardo (Granet).

Ainda em nossos dias, no Kampuchea (Camboja), costuma-se transportar um gato engaiolado de casa em casa, no decurso de uma procissão cantante, com a finalidade de obter a chuva: cada morador do vilarejo deve regar o gato, cujos aflitos miados, diz a crença, comovem Indra, o deus distribuidor do aguaceiro fecundante. Esse costume pode ser interpretado de diversas maneiras quando se leva em conta o simbolismo da chuva. O gato, portanto, está ligado à seca que, por sua vez, evoca a noção de caos primordial, de prima matéria não fecundada pelas águas superiores.

Pode-se notar, pelo menos à guisa de curiosidade, que tanto na Cabala como no budismo o gato é associado à serpente: indica o pecado, o abuso dos bens deste mundo (Devoucoux). Nesse sentido, o gato é por vezes representado aos pés do Cristo.

O artesanato popular vietnamita de imagens satíricas faz do gato o emblema do mandarim, em última análise o equivalente exato da expressão francesa chat fourré (trad. Lit.: gato enfeitado de peles, designação humorística dos doutores, magistrados ou altos dignitários cujos trajes de cerimônia são guarnecidos de pele).

O Egito antigo venerava, na figura do gato divino, a deusa Bastet, benfeitora e protetora do homem. Numerosas obras de arte o representam com uma faca numa das patas, decepando a cabeça da serpente Apófis, o Dragão das Trevas, que personifica os inimigos do Sol e que se esforça por fazer soçobrar a barca sagrada, durante sua travessia pelo mundo subterrâneo. Neste caso, o gato simboliza a força e a agilidade do felino, postas a serviço do homem por uma deusa tutelar a fim de ajudá-lo a triunfar sobre seus inimigos ocultos.

Na tradição celta, o simbolismo do gato é muito menos favorável do que o do cão ou do lince. O animal parece ter sido considerado com alguma desconfiança. Cenn Chaitt, o cabeça de gato, é o apodo do usurpador Cairpre que, ao ocupar o trono da suprema realeza, causa a ruína da Irlanda. Um gato mítico pune, na navegação de Mael-Duin, um dos irmãos de leite deste último, que pretendera, num castelo deserto onde o bando se detivera para festejar, se apoderar de um círculo de ouro. O ladrão é reduzido a cinzas por uma labareda lançada pelos olhos do gatinho que, em seguida, volta às suas brincadeiras. O porteiro do Rei Nuada, em Tara, tinha também um olho de gato, e isso o incomodava quando queria dormir, pois, durante a noite, com os guinchos de ratos e pios de pássaros, o olho se abria. E por fim,, no País de Gales, um dos três flagelos da Ilha de Anglesey, segundo as Tríades da ilha da Bretanha, é um gato parido pela leitoa mítica Henwen (Velha-branca); atirado ao mar pelo guardador de porcos, ele foi, desgraçadamente, salvo e criado por imprudentes. Entretanto, fica-se na dúvida sobre um certo ponto em todas essas lendas, pois em alguns casos é possível que se tratasse do gato selvagem, e não do gato doméstico.

Na tradição muçulmana, o gato (qatt) é considerado como um animal basicamente favorável, salvo se for preto. De acordo com a lenda, como os ratos incomodassem os passageiros da Arca, Noé passou a mão na testa do leão que espirrou, lançando fora um casal de gatos; esta é a razão pela qual esse animal se assemelha ao leão. O gato é dotado de baraka. Um gato completamente preto possui qualidades mágicas. Dá-se sua carne a comer para ficar livre da magia; se o baço de um gato preto for pendurado bem junto do corpo de uma mulher menstruada, interrompe-lhe as regras. Utiliza-se o sangue do gato preto para escrever poderosas palavras encantatórias. Ele tem sete vidas. Muitas vezes, os Djin (nome que os árabes dão a seres, benéficos ou maléficos, superiores aos homens e inferiores aos anjos) aparecem sob a forma de gatos.

Na Pérsia, quando se maltrata um gato preto, corre-se o risco de estar maltratando o seu próprio hemzad (espírito nascido ao mesmo tempo que o homem, para lhe fazer companhia) e assim, de prejudicar-se a si mesmo. Segundo outros, um gato preto é um Djin malfazejo que se deve cumprimentar, sempre que ele entra durante a noite num quarto.

Em muitas tradições, o gato preto simboliza a obscuridade e a morte.

Às vezes, o gato é concebido como um servidor dos Infernos. Os nias (Sumatra) conhecem a árvore cósmica que deu nascimento a todas as coisas. Os mortos, para subirem ao céu, passam por uma ponte: debaixo dessa ponte está o abismo do inferno. Um guardião está postado à entrada do céu, com um escudo e uma lança; um gato ajuda-o a atirar as almas pecadoras nas águas do inferno.

Entre os índios pawnees da América do Norte, o gato é um símbolo da sagacidade, de reflexão, de engenhosidade; ele é observador, malicioso e ponderado, alcançando sempre seus fins. Por essa razão era um animal sagrado, que só podia ser morto com finalidade religiosa e através de alguns rituais.

Depois da sagacidade, e engenhosidade vem o dom da clarividência, o que leva os povos da África Central a confeccionarem suas sacolas de remédios com pele de gatos selvagens.”


O gato, assim como inúmeros outros animais, possui um simbolismo muito diversificado, variando entre significados benéficos e maléficos, dependendo da mitologia e da religião em que o animal é descrito. A mitologia trata-se de algo importantíssimo para humanidade, pois graças à ela as pessoas buscam atingir as virtudes e qualidades que os deuses representam. Porém, não podemos nos deixar levar por atitudes que, supostamente, nos trariam benefícios em troca do bem-estar ou mesmo da vida de qualquer animal. Crer que um gato, por exemplo, somente por ser preto, possa nos levar à morte ou nos trazer mau agouro passa um pouco dos limites, uma vez que muitas pessoas fazem-no sofrer  ou o sacrificam por prevenção à estas situações maléficas. 

"A Igreja, no início de sua história, adotou alguns símbolos pagãos e rejeitou outros. Assim, Jesus se tornou o "Leão de Judá", e a serpente a égide do mal. Na seita dos coptas, surgida por volta do século I d.C., havia no evangelho gatos que julgavam os homens após a morte. A primitiva Igreja Celta associou vários santos às tradições pagãs e ao culto do gato. (...)
Na Idade Média, entretanto, a imagem do gato começou a mudar. No século V, os gnósticos, que atribuíam igual importância a Jesus, Buda e Zoroastro, foram acusados de adorar o demônio na figura de um gato preto, macho. Em 1344, surge na França o culto de São Vito, em Metz, queimando vivos anualmente 13 gatos em uma gaiola.
Quando a peste negra atacou a Europa, dizimando quase um terço da população, inicialmente os gatos foram considerados culpados e perseguidos, ordenando-se a sua destruição.
A associação da figura do gato ao culto ao demônio levou inevitavelmente à sua vinculação à feitiçaria e às artes mágicas. No século XV, na Alemanha, ressurgem cultos pagãos como o da deusa Freya. Em 1484, o papa Inocêncio VIII difunde a crença de que as feiticeiras veneravam Satanás encarnado em gato. Por toda a Europa, pessoas inocentes foram torturadas em nome de Deus. E, com elas, seus gatos. Em Ypres, na França, centenas de gatos eram atirados do alto de um campanário em um festival anual. Milhares de gatos foram sacrificados em rituais durante a Páscoa. A perseguição chegou até mesmo à América quando, em 1692, várias pessoas foram executadas em Salem, no estado de Massachusetts."

Fonte: Deixe um gato supreender você, Yara Rocca, Instinto editorial, 1 edição, 2007.


Sobre Gato:


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Sejam Felizes

Além das historinhas de meus próprios gatinhos, espero que gostem das informações que coloquei. Estou certa que conhecerão muito mais sobre os gatos. São informações muito úteis sobre eles. Inclusive dicas de livros sobre gatos. Postei aqui cerca de 600 Gifs animados de gatinhos, mais de 500 gatinhos estáticos, pinturas de gatinhos,DESENHOS para pintar de gatinhos (Para Crianças), miniaturas, alphas (alfabetos), tags, natalinos, barrinhas, fundo de email, gatos mágicos e muito mais; TUDO referente a nossos amados bichanos. Então, é só aproveitar e sair baixando tudo que interessar. Com Amor e Carinho. ♥♥♥Martha Cibelli♥♥♥

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